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Análise lógica vs. decisões rápidas
Você está diante de uma decisão importante, mas tem poucas informações. O que você fará primeiro?
Vou perguntar a opinião de alguém em quem confio.
Vou criar a minha própria hipótese e decidirei rapidamente.
Começarei a procurar mais informações até me sentir seguro/a.
A sensação no estômago me diz o que é certo.
Vou adiar a decisão e ver como a situação se desenvolve.
Na reunião de trabalho, um problema está sendo discutido e o tempo está se esgotando. Como você reage?
Vou propor a solução mais lógica e vou implementá-la.
Eu percebo a dinâmica da equipe e apoiarei a solução que tiver o maior apoio.
Eu me contenho e analiso todas as propostas antes de tomar uma decisão.
Vou por intuição – muitas vezes tenho um bom palpite para as soluções corretas.
Vou tentar algo inesperado para testar as reações.
Imagina que recebes dois conselhos opostos de duas pessoas confiáveis. O que você fará?
Compararei seus argumentos e decidirei de forma racional.
Confiarei na minha intuição, que me dirá quem está certo.
Vou tentar encontrar um compromisso entre as duas soluções.
Decido com base em quem me deu melhores conselhos no passado.
Vou criar minha própria solução, independentemente de ambas as direções.
Em uma cidade desconhecida, você precisa encontrar o caminho certo. Como você decide?
Vou usar o mapa ou a navegação e planejar a rota mais lógica.
Vou seguir a intuição e me orientar pela direção.
Vou perguntar aos locais para que me aconselhem.
Eu paro e analiso várias opções antes de tomar uma decisão.
Vou tentar ir aleatoriamente e ver aonde o caminho me leva.
Você recebe uma oferta para um projeto inesperado, que está fora da sua zona de conforto. Como você decide?
Vou pedir tempo para análise e coleta de informações.
Se eu sentir que é certo, vou em frente.
Vou perguntar a alguém que tem experiência nesta área.
Decido com base nas vantagens e desvantagens lógicas.
Os detalhes contam – se algo não me agradar, eu recuso.
Como você lida com a situação em que seus sentimentos não correspondem a argumentos racionais?
Darei preferência à análise racional e suprimirei as emoções.
Se eu não me sentir bem, ainda assim não tomarei uma decisão, embora a lógica diga o contrário.
Vou tentar encontrar uma maneira de combinar os dois.
Vou esperar e ver como a situação se desenvolve.
Confio mais na minha intuição do que em números e fatos.
Imagina que estás jogando xadrez ou outro jogo estratégico. Qual estilo de jogo você prefere?
Planejo detalhadamente vários movimentos à frente.
Reajo à situação de forma espontânea, de acordo com o sentimento.
Analiso o jogo do adversário e me adapto.
Eu sigo estratégias e estruturas comprovadas.
Arrisco e tento criativas.
Em uma situação de estresse inesperada, geralmente você se comporta assim:
Primeiro, paro e penso no próximo passo.
Reajo intuitivamente, não há tempo para análise.
Eu sigo as regras e as melhores práticas.
Estou a olhar para a situação de forma abrangente e a considerar as consequências a longo prazo.
Vou para a ação sem hesitar – o instinto me diz o que fazer.
Em uma conversa com alguém que tem uma opinião diferente, como você decide se deve acreditar nele?
Analiso seus argumentos e examino sua lógica.
Percebo o seu tom, a linguagem corporal e a energia geral.
Vou olhar para suas experiências e histórico de decisões.
Vou verificar os fatos que ele apresenta e compará-los com outras fontes.
Se eu subconscientemente não confio, então não acredito nele.
Se você tivesse que descrever seu próprio modo de tomar decisões em uma palavra, qual você escolheria?
Analítico
Espontâneo
Equilibrado
Metodológico
Instintivo
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